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Contra os nazistas

Estamos na luta contra todos os nazistas.

No século 21 ainda existe idiotas com essas ideologias.

Lutemos contra esses sites:

http://www.homemlobo.blogspot.com/

www.nuevorden.net/portugues

Toma aí branquelos de merda

Isso é burrice.

De qualquer forma somos melhores.

Fato de ser negro nos faz ser forte

Meu querido branco, eis algumas coisas que você deve saber:

– Quando eu nasci… Eu era negro.
– Enquanto eu crescia… Eu era negro.
– Quando eu sinto frio… Eu sou negro.
– Quando eu tomo banho de sol… Eu sou negro.
– Quando eu tenho medo… Eu sou negro.
– Quando eu fico doente… Eu sou negro.
– E, quando eu morrer… Eu vou continuar sendo negro.

* Você, querido branco:

– Quando você nasce… Você é rosa.
– Enquanto você cresce… Você é branco.
– Quando você sente frio… Você é azul.
– Quando você toma banho de sol… Você fica vermelho.
– Quando você sente medo… Você fica amarelo.
– Quando você fica doente… Você fica verde.
– E, quando você morrer… Você vai ficar cinza.

* E você, querido branco, ainda tem a cara-de-pau de me chamar de cidadão de cor?

Nós negros somos os melhores…

Seus Branquelos doentes, anêmicos e fracos. Vocês são horriveis com as brancas.

Elas gostam mais de nós negros. Nós sim, sabemos satisfazer uma bela mulher branca porque nós damos ‘conta do recado’

A escravidão no Brasil pelos BRANCOS JUDEOS

“Judeus também tiveram uma ativa participação no tráfico colonial holandês de escravos; realmente, os estatutos das congregações do Recife e Maurício (1648) incluíam um imposta (taxa judia) de cinco soldos por cada escravo negro que um judeu brasileiro comprasse da Companhia das Índias Ocidentais. Leilões de escravos eram adiados se eles caíam num feriado judaico. Em Curaçao, no século dezessete, como também nas colônias britânicas de Barbados e Jamaica, no século dezoito, mercadores judeus desempenharam um papel destacado no comércio de escravo. De fato, em todas as colônias americanas, seja francesa (Martinica), britânica ou holandesa, mercadores judeus freqüentemente dominavam.

Isto não foi menos verdadeiro no continente norte-americano, onde durante o século dezoito judeus participaram do ‘comércio triangular’ que trazia escravos da África para as Índias Ocidentais e lá os trocava por melaço, que por sua vez era levado para a Nova Inglaterra e convertido em rum para vender na África. Isaac da Costa, de Charleston, nos anos de 1750, David Franks, de Philadelphia, nos anos de 1760, e Aaron Lopez, de Newport, nos finais dos anos de 1760 e início dos de 1770 dominaram o comércio judeu de escravos no continente americano.”

Muitos negros eram negociados pelos brancos judeos com os traficantes Africanos (negros, também) em troca de produtos como fumo, armas e aguardentes e transportados nos chamados navios negreiros. Esses navios tinham destinos como as cidades do Rio de Janeiro, Salvador, Recife e São Luís, e delas eram transportados para regiões mais distantes. Durante as viagens, muitos escravos morriam em decorrência das péssimas condições sanitárias existentes nas embarcações, que vinham superlotadas. Quando desembarcavam em solo brasileiro, os escravos africanos eram vendidos em praça pública. Os mais fortes e saudáveis eram os mais valorizados.

*A participação judaica no tráfico de escravos africanos foi abordada pelo historiador brasileiro Gustavo Barroso em sua obra “A História Secreta do Brasil”. No capítulo que trata sobre “O empório do açúcar”, Barroso escreve “O açúcar começou a criar para o judaísmo negócio novo e lucrativo: o tráfico dos negros”.

Assim, desde os albores do ciclo do açúcar, começou o emprego da mão-de-obra negra. O horror à atividade manual e a instituição do trabalho escravo, ambos caracterizadores das colonizações peninsulares, tiveram como primeiros impulsionadores os judeus de Portugal.

“Depois os brancos são legais. Depois de tudo que aconteceu com os nossos antepassados, nós queremos indenizações desses brancos”

“Ou teremos liberdade na sociedade ou mataremos os branco”

REAÇÃO

Irmãos da África do Sul em uma açao de honra!

MATEM OS BRANCOS!

Onda de violência racista na África do Sul

No centro de Joanesburgo, onde outrora os portugueses tinham uma presença fortíssima com estabelecimentos comerciais e escritórios de empresas lusas, como a TAP-Portugal, bancos, agências de viagens e restaurantes, existem hoje pouquíssimas lojas ainda geridas por portugueses e nenhuma delas foi atacada ou saqueada nos últimos oito dias de violência xenófoba.
Na zona que foi em tempos designada por «Rossio» – um ponto da baixa de Joanesburgo situado na confluência das ruas Kerk e Troye – por ser o ponto de encontro da comunidade em Joanesburgo, os símbolos e nomes outrora dominantes, como «Belém», «Agência Novo Mundo», «Lusoglobo» e «Nicola», foram hoje substituídos por referências de África desde a região austral até ao Magrebe.
Os comerciantes são hoje etíopes, somalis, nigerianos, alguns (poucos) sul-africanos, todos especializados em vestuário e calçado com origem predominantemente chinesa e indiana.
«O actual tecido social das grandes cidades, profundamente alterado e muitas vezes desfigurado pelos estrangeiros, associado a condições sociais difíceis, é propício ao aparecimento de fenómenos de xenofobia», explica o sociólogo Arthur Brown.
Para este especialista, a liberdade conquistada pelos sul-africanos tem preços que muitas vezes são difíceis de calcular e os desequilíbrios manifestam-se muitas vezes de forma violenta como é o caso da onda de violência xenófoba em curso.
«Quando os governos do ANC apertaram as leis da imigração para estancar o fluxo de europeus, na sua maioria técnicos superiores qualificados, esqueceram-se que nem todos os imigrantes africanos são bem aceites pelos sul-africanos de raça negra porque os números em causa ameaçam a sua sobrevivência num cenário de elevado desemprego», salienta Brown.
Quem quiser ver umas imagens esclarecedoras sobre esta violência racista, veja aqui.
Esta onda de violência e de massacres lembra-nos o que se passou nas antigas províncias ultramarinas portuguesas como em Angola (1961 e 1975), Moçambique (1975) e na Guiné (1975).
Deixo aqui umas imagens desses massacres racistas quer contra as tribos africanos que defendiam a Bandeira portuguesa quer contra os portugueses de raça branca.

O que fazemos?

Não devemos ter piedade e nem remoroso em matar um branco!

ESTUPREM E MATEM AS MULHERES BRANCAS!

MATAREMOS ELAS E SUAS CRIANÇAS!

MANDELA CANTANDO: MATEM OS BRANCOS

BLACK POWER!

MATEM PESSOAS BRANCAS

Nós não somos amigos dos brancos!

União dos negros!

Nós nunca mais seremos chicoteados!

NÓS VAMOS PEGAR EM ARMAS E MATAR!!!


MORTE AOS BRANCOS! Não somos e nem NUNCA seremos amigos dos BRANCOS!


MORTE AOS TRAFICANTES JUDEUS!