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A escravidão no Brasil pelos BRANCOS JUDEOS

“Judeus também tiveram uma ativa participação no tráfico colonial holandês de escravos; realmente, os estatutos das congregações do Recife e Maurício (1648) incluíam um imposta (taxa judia) de cinco soldos por cada escravo negro que um judeu brasileiro comprasse da Companhia das Índias Ocidentais. Leilões de escravos eram adiados se eles caíam num feriado judaico. Em Curaçao, no século dezessete, como também nas colônias britânicas de Barbados e Jamaica, no século dezoito, mercadores judeus desempenharam um papel destacado no comércio de escravo. De fato, em todas as colônias americanas, seja francesa (Martinica), britânica ou holandesa, mercadores judeus freqüentemente dominavam.

Isto não foi menos verdadeiro no continente norte-americano, onde durante o século dezoito judeus participaram do ‘comércio triangular’ que trazia escravos da África para as Índias Ocidentais e lá os trocava por melaço, que por sua vez era levado para a Nova Inglaterra e convertido em rum para vender na África. Isaac da Costa, de Charleston, nos anos de 1750, David Franks, de Philadelphia, nos anos de 1760, e Aaron Lopez, de Newport, nos finais dos anos de 1760 e início dos de 1770 dominaram o comércio judeu de escravos no continente americano.”

Muitos negros eram negociados pelos brancos judeos com os traficantes Africanos (negros, também) em troca de produtos como fumo, armas e aguardentes e transportados nos chamados navios negreiros. Esses navios tinham destinos como as cidades do Rio de Janeiro, Salvador, Recife e São Luís, e delas eram transportados para regiões mais distantes. Durante as viagens, muitos escravos morriam em decorrência das péssimas condições sanitárias existentes nas embarcações, que vinham superlotadas. Quando desembarcavam em solo brasileiro, os escravos africanos eram vendidos em praça pública. Os mais fortes e saudáveis eram os mais valorizados.

*A participação judaica no tráfico de escravos africanos foi abordada pelo historiador brasileiro Gustavo Barroso em sua obra “A História Secreta do Brasil”. No capítulo que trata sobre “O empório do açúcar”, Barroso escreve “O açúcar começou a criar para o judaísmo negócio novo e lucrativo: o tráfico dos negros”.

Assim, desde os albores do ciclo do açúcar, começou o emprego da mão-de-obra negra. O horror à atividade manual e a instituição do trabalho escravo, ambos caracterizadores das colonizações peninsulares, tiveram como primeiros impulsionadores os judeus de Portugal.

“Depois os brancos são legais. Depois de tudo que aconteceu com os nossos antepassados, nós queremos indenizações desses brancos”

“Ou teremos liberdade na sociedade ou mataremos os branco”

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